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Desidratação durante o exercício: entenda o processo e fuja dessa cilada

Vamos dar uma olhada, rapidamente, na fisiologia da desidratação. Quando você sua, a seguinte cadeia de eventos ocorre: o seu volume sanguíneo diminui, menos sangue retorna para o seu coração, a quantidade de sangue que o seu coração bombeia a cada batida diminui, menos sangue rico em oxigênio alcança os seus músculos, você produz menos energia e seu ritmo de exercício diminui.

Esses efeitos são potencializados em uma situação de dia quente, quando uma das principais tarefas do seu corpo é tratar de se resfriar e isso é uma prioridade (para isso seu corpo manda ainda mais sangue para a pele, para dissipar o calor), o que resulta em menos sangue retornando para o coração para ser enviado para os músculos que estão em movimento. E, na prática, isso significa um esforço maior para manter um determinado ritmo de treino quando comparado a um dia mais frio.

A desidratação não é de todo ruim, quando você fica desidratado por causa de algum exercício, seu corpo providencia um estímulo para se adaptar a situações similares no futuro, conservando um pouco mais do que você bebe depois do treino. Esse processo, ao longo dos anos de treino, resulta em uma maior tolerância à desidratação, o que é uma adaptação positiva. Agora vem o mais importante: essa adaptação positiva é verdadeira até um certo ponto. Além do nível moderado de desidratação (nível moderado é normal depois de um treino), você sacrifica a performance, aumentando o seu tempo para recuperação e o risco de problemas relacionados ao calor. Para evitar essa perda maior, o simples funciona bem, procure sempre treinar com acesso a líquidos, em dias quentes ou frios.

Fonte: Eu Atleta